quinta-feira, janeiro 24, 2008

a queda do império


Sobre a areia amontoam-se formas difusas do que outrora foram castelos, sobram sonhos e faltam vontades.
Quando todos os pontos, todas as vírgulas e todos os espaços tomam a dimensão do Universo.. é a hora de partir... «Ó abandonado!».
As cinzas do que outrora foram desejos espalhar-se-ão sobre as águas de um mar envergonhado por não ter tido a coragem de as recusar.
Parto!

2 comentários:

zef disse...

Alece, boa noite!
Um abraço

alecerosana disse...

Zef!
Perdi as palavras, mas fico sempre muito feliz por saber que por entre os bits e os bytes surgem palavras de alento, como a dizer-nos: allô*!!?? ainda cá estamos...
Abraço

*imitando a minha filha.