sábado, outubro 29, 2011

medusa

Na transparência da água a invisibilidade da medusa perturba a quietude da pele adormecida. Há o canto da sereia e um coração que se afunda na solidão do mar profundo. O barco passa deixando atrás de si o rasto da esperança que morre. Ondulação breve como breve é o alvoroço da erupção vulcânica da alma ansiosa.

Sem comentários: