domingo, julho 31, 2016
essência versus existência
Na serenidade do ocaso, os acordes soaram misturando o passado com o presente. As paredes do robusto castelo absorveram a sonoridade dos corações que em uníssono um dia bateram. Saudade; muita. Na lágrima que secretamente rolou, vislumbrei o reflexo da estrela que me ampara. Luz; morrem cedo os que os deuses amam. Menina sou, estrela és...
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4 comentários:
"morrem cedo os que os deuses amam.", talvez porque é mais importante o seu regresso à morada dos Deuses.
os Deuses são eternos.
Olá, Alece. As lembranças duram sempre; já são uma ponta de eternidade.
Um abraço.
São elas que nos fazem eternos perante aqueles que nos lembram.
Abraço,
Alece
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