quarta-feira, agosto 09, 2006

malva de Perkin

A malva (esquerda) e o corante (direita)

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Agora que o tempo me sobra para as leituras, resolvi folhear algumas revistas atrasadas que se amontoavam no cesto.
Na Química, revista nº 101 da SPQ, encontrei um artigo sobre as moléculas da cor na arte e na natureza, nele se falava no primeiro corante inteiramente sintético a ser produzido (1856), a malva de Perkin.
A cor fascina-nos e, numa ousadia sem limites, o ser humano vai associando a natureza à química para conseguir aprisionar as moléculas da cor.
A minha esperança é que um dia o azul da tela me permita usufruir a plenitude do sabor, do odor e do toque que nos transmite um simples mergulho no alto mar .

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