Hoje apetece-me falar de amor, daquele que nos destrói a razão e nos faz fazer figuras ridículas. Mas só são ridículas aos olhos de quem as não compreende, daqueles que não sabem que o amor nos intervalos das fortes emoções nos deixa serenos e com a sensação de que tudo tem solução, daquele que nos dá força, que vai buscar energias que nos levam a ultrapassar montanhas. O amor é ridículo, mas só um coração que consegue ter dores é um coração jovem e forte. Quero ser ridícula, sou ridícula!
quarta-feira, dezembro 27, 2006
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3 comentários:
e felizmente que o É.
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beijo.
e felizmente que o É.
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beijo.
Pois, felizmente!!!
B.
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