Imagem gentilmente cedida pela Joana
Temos por vezes a sensação de que a nossa cabeça é um órgão de resistência infinita, que podemos esticá-la até ao limite sem que haja ruptura. Esquecemos que em tudo somos humanos e que, tal como noutros sistemas, a falha pode acontecer surgindo então o desmoronar do império dos sentidos. A Física e a Química deixam então de funcionar como um todo, apercebemo-nos então de que algo está a funcionar mal e que a diferença de potencial se aproxima vertiginosamente do zero - torna-se imperativo fazer uma pausa.

6 comentários:
as pausas vertiginosas...
a vertigem a pique.
um abraço. de regresso. ao ilimite.
e tu Amiga, já pausas-te ? ja interrompeste esse ritmo de vida ? espero que sim !! beijo grande
Um abraço! Sem vertigens... :))
pb,meu amigo, ainda não consegui pausar, mas... mas... é quase obrigatório, cheguei ao limite da minha resistência.
Beijinhos
as pausas parecem-nos silêncios de morte, porque já não sabemos escutar o silêncio. Entõa, aí, as coisas tornam-se graves. Temos que reapreender o ócio.
abraços
armandina
na azáfama de um dia a dia exaustivo invadimos o silêncio aniquilando os momentos de ócio, daí esta sensação de vazio...
Abraço grande!
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