sexta-feira, janeiro 05, 2007

lá, onde a corrente electrónica flui

Imagem gentilmente cedida pela Joana
Temos por vezes a sensação de que a nossa cabeça é um órgão de resistência infinita, que podemos esticá-la até ao limite sem que haja ruptura. Esquecemos que em tudo somos humanos e que, tal como noutros sistemas, a falha pode acontecer surgindo então o desmoronar do império dos sentidos. A Física e a Química deixam então de funcionar como um todo, apercebemo-nos então de que algo está a funcionar mal e que a diferença de potencial se aproxima vertiginosamente do zero - torna-se imperativo fazer uma pausa.

6 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

as pausas vertiginosas...



a vertigem a pique.



um abraço. de regresso. ao ilimite.

pb disse...

e tu Amiga, já pausas-te ? ja interrompeste esse ritmo de vida ? espero que sim !! beijo grande

alecerosana disse...

Um abraço! Sem vertigens... :))

alecerosana disse...

pb,meu amigo, ainda não consegui pausar, mas... mas... é quase obrigatório, cheguei ao limite da minha resistência.
Beijinhos

armandina maia disse...

as pausas parecem-nos silêncios de morte, porque já não sabemos escutar o silêncio. Entõa, aí, as coisas tornam-se graves. Temos que reapreender o ócio.
abraços
armandina

alecerosana disse...

na azáfama de um dia a dia exaustivo invadimos o silêncio aniquilando os momentos de ócio, daí esta sensação de vazio...
Abraço grande!