
é o mar da minha infância, da minha juventude, onde, balzaquiana me passeava de crianças pela mão ouvindo o som do mar furioso ou sentindo as suas carícias quando, mais quieto, abraçava a areia, é o mar da minha minha vida!
Perceves, sargos, lapas e tardes perdidas a ver o mar... a sentir a sua fúria quando, zangado, se atirava contra o paredão que suporta o café, agora restaurante.
Ó mãe.. óoooo mãeeeeee...
Não filha, não somos nós que dominamos o mar... é ele que nos domina a nós, é voluntarioso, o mar...
E a areia a fugir debaixo dos pés, a água a correr por entre os dedos e os barcos ao longe, muito ao longe...
Ó mãe... ó mãeeeeee...
Amanhã, quando a bandeira estiver verde.
...
Pela mão do Z. M. e pousando na ramãzeira vieram-me à memória lembranças de despreocupação e alegria. Dias felizes!
Café da Praia, Bambi, Snoobar... e mar, muito mar!
7 comentários:
descartes estava mesmo enganado.....
beijos.
com uma imensissima ternura.
Y.
de sempre para um até sempre.
pelo mar adentro.
descartes estava mesmo enganado.....
beijos.
com uma imensissima ternura.
de sempre para um até sempre.
pelo mar adentro.
Também acredito que sim!
Beijos!
já não há infinito.....
bons sonhos.
y.
inventa-se...
sorrisos
Alecerosana (que vontade de jogar com o nome: rosa, ana, hosana, alacre…), também já andei por aí, feito balzaquiano mas não cota…, aos búzios com os filhos (já são calmeirões). Passei outra vez em Dezembro. A praia não estava bonita, mas o mar, sim; lmbrei-me dos putos…e é também destas coisas que somos feitos…
Abraços (se aparecerem dois comentários idênticos, peço desculpa)
As páginas do livro das memórias soltam-se quando o vento sopra a favor.
Abraços
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