
sexta-feira, dezembro 31, 2010
terça-feira, dezembro 28, 2010
Foto
segunda-feira, dezembro 27, 2010
Frio...
sexta-feira, dezembro 24, 2010
Natal

terça-feira, dezembro 14, 2010
Soluções
sexta-feira, dezembro 03, 2010
segunda-feira, novembro 29, 2010
Poesia
não posso
ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob as montanhas cinzentas
e montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
ainda que a noite pese séculos sobre as costas
e a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração.
António Ramos Rosa
domingo, novembro 28, 2010
domingo, novembro 14, 2010
quinta-feira, novembro 11, 2010
Fado do pedinte da Igreja dos Mártires
comprava-te uma andorinha,
um porquinho mealheiro
e uma rosa de cheiro
p’ra te cheirar à tardinha."
domingo, novembro 07, 2010
Aresta viva
quinta-feira, novembro 04, 2010
segunda-feira, setembro 27, 2010
Continuo por cá...
domingo, setembro 19, 2010
o vácuo, o vazio e o nada
É na ausência de matéria, vácuo onde apenas e só as ondas, a luz ou os campos têm existência que aos poucos se vai criando um espaço vazio com capacidade para conter algo que não tem.
Nada é a negação de tudo o que existe, é um não lugar, um não espaço. O nada está indubitavelmente associado à nossa mente, não tem lugar na Física ou na Química. O nada é algo que me persegue e do qual tento fugir, por vezes sou apanhada nas suas malhas, sentindo-me qual partícula oclusa numa rede cristalina defeituosa.
E assim permaneço neste dualismo, a consciência de uma mente distinta do corpo: penso, logo existo (Descartes). Mesmo que ao pensar eu me engane, eu, sujeito epistémico, existo!
O ideal seria conseguir dissociar fisicamente a alma (mente) do corpo, viveriam assim felizes, cada um para seu lado, sem críticas, sem questões e, principalmente, sem colisões.
* A sensação do nada é avassaladora, a constatação do vazio demolidora e o vácuo é esse local onde nem o pensamento se reflecte.
segunda-feira, setembro 13, 2010
um outro olhar...
quarta-feira, setembro 08, 2010
Partículas
O Outono ameaça derramar a sua tranquila beleza. Sinto o cheiro das castanhas assadas subindo pela avenida onde a luminosidade da fonte se esconde por detrás da pedra. O bem-querer iniciado no dia em que a avenida se encheu de gente e sob os pés senti a macieza de um sonho tornado realidade. Não morre, mesmo que a morte o atropele. E nós. Passado. Presente sem futuro.
domingo, agosto 22, 2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
A viagem
domingo, agosto 15, 2010
domingo, agosto 08, 2010
[Há noites em que a "noite" se torna mais fria, mais escura, mais longa. Há noites que não têm fim, foi numa destas noites que reconstruí este blog, tão escuro como escura é a noite. Quando terminei, olhei pela janela e o sol, sorrindo com ar trocista, olhava para mim.
Deixei-o quieto e fui vestir-me para recomeçar o meu dia, hoje, alguns dias depois, volto aqui para escrever.
Sinto-me caminhando sobre um pântano, o chão foge-me debaixo dos pés e, como diz F. Pessoa, "E em nada existo como a treva fria".
Deixo aqui o Poema com o qual me identifico e que me acompanhou naquelas noites de grande sofrimento.
Súbita mão de algum fantasma oculto
Entre as dobras da noite e do meu sono
Sacode-me e eu acordo, e no abandono
Da noite não enxergo gesto ou vulto.
Mas um terror antigo, que insepulto
Trago no coração, como de um trono
Desce e se afirma meu senhor e dono
Sem ordem, sem meneio e sem insulto.
E eu sinto a minha vida de repente
Presa por uma corda de Inconsciente
A qualquer mão nocturna que me guia.
Sinto que sou ninguém salvo uma sombra
De um vulto que não vejo e que me assombra,
E em nada existo como a treva fria.
Fernando Pessoa
posted by pedrinha]
sábado, agosto 07, 2010
o som e a luz
domingo, agosto 01, 2010
Chamaram?
sexta-feira, julho 30, 2010
Finalmente
quinta-feira, julho 29, 2010
"voltar atrás para quê?"
quarta-feira, julho 28, 2010
longas são as noites
A noite é longa e a manhã não vem, fantasmas ocultos passeiam-se alegremente pelas labirínticas avenidas das minhas memórias, as guitarras entoam melodias. Pairam no ar afectos arrancadas à força a um coração de aluguer, espalham-se sobre o chão tristezas em parceria com alegrias roubadas da montra da felicidade.
Por entre as brumas da memória vislumbro o teu olhar ainda tímido, estendo a mão na esperança de te tocar.
Ouve...
segunda-feira, julho 26, 2010
domingo, julho 25, 2010
Teorema
sexta-feira, julho 23, 2010
Amizade
quarta-feira, julho 21, 2010
desabafo...
sábado, julho 17, 2010
quarta-feira, julho 14, 2010
angel
São os dias a correr e o precipício que ao longe se advinha. Ai! Porque corres tu por montes e vales, que não te apanho? E se eu tivesse asas? Seria um anjo? E os anjos, esses mensageiros do Divino, são pássaros que rodopiam num copioso folclore. Seria uma festa!
sexta-feira, julho 09, 2010
terça-feira, junho 22, 2010
nostalgia
segunda-feira, junho 14, 2010
sexta-feira, junho 11, 2010
amizade
domingo, junho 06, 2010
marginal
sábado, junho 05, 2010
sexta-feira, junho 04, 2010
quarto minguante
sexta-feira, maio 28, 2010
lua cheia
quarta-feira, maio 26, 2010
mentiras
terça-feira, maio 25, 2010
conta-me uma história
«Ai... os vidos todos escabidos! Quem escabeu naqueles vidos?»
E é o grito da revolta, e sou eu, este desânimo que me corta o caminho. E o mundo gira, esquecendo que do outro lado alguém está de cabeça para baixo.
sábado, maio 22, 2010
instabilidade
Imagem tirada da netdomingo, abril 25, 2010
melodias
sábado, abril 24, 2010
sábado
sexta-feira, abril 23, 2010
da minha janela
terça-feira, abril 20, 2010
sábado, abril 17, 2010
quarta-feira, abril 07, 2010
sábado, abril 03, 2010
terça-feira, março 30, 2010
sábado, março 27, 2010
segunda-feira, março 22, 2010
e era luz
quarta-feira, março 10, 2010
Um novo livro

Dia 20 de Março, sábado, pelas 17h00, na livraria do Cinema King
Acerca do livro a autora, no seu blog, escreve:
Navia, nasce no ano 410 D.C, época em que a Lusitânia encontra-se instável devido às invasões dos Suevos, Alanos e Vândalos. O Cristianismo começa a espalhar-se mas tanto a nova religião como a antiga ainda vivem lado a lado. Ela vive num Castro na montanha.
Ana, nascida nesse século, não consegue adaptar-se ao estilo de vida que a sociedade impõe.
Eu acrescento:
Acerca do livro estou muito curiosa!
quinta-feira, março 04, 2010
leandro
segunda-feira, março 01, 2010
terça-feira, fevereiro 23, 2010
o passado e o presente
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
sábado, fevereiro 20, 2010
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
sobressalto
Existe na matemática uma figura que se envolve com o tempo, de forma contínua ou discreta; transformadas...
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
domingo, fevereiro 07, 2010
gente
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Viver de sobras
Viver de sobras retira a dignidade, mas preenche temporariamente os vazios que ao longo dos dias foram crescendo.
Viver de sobras é viver à margem da sociedade, enclausurados num mundo cada dia mais consumista.
Viver de sobras é esconder as lágrimas que caem, os soluços inaudíveis, as palavras por dizer.
Viver de sobras é sobreviver.
domingo, janeiro 31, 2010
o astro
*Luís Sepúlveda em O Velho que Lia Romances de Amor
sábado, janeiro 30, 2010
"os amigos de alex"
como sou faladora...
sábado, janeiro 23, 2010
quarta-feira, janeiro 20, 2010
esferas
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terça-feira, janeiro 19, 2010
domingo, janeiro 17, 2010
um dia escrevo um livro...
quarta-feira, janeiro 06, 2010
terça-feira, janeiro 05, 2010
segunda-feira, janeiro 04, 2010
morrem cedo os que os deuses amam
Lhasa: Rising (video)
Lhasa Vídeos de Música do MySpace
"... a vida é muito dura para toda a gente, é muito fácil estar deprimido, estar triste... é mais difícil a felicidade..."






