Gosto da diferença do imprevisto do improviso.
Cansam-me as sequências e as séries infinitas (mesmo as de Fourrier).
Encantam-me as transformadas até as de Laplace.
E hoje estou carente de sonhos de palavras de ideias.
Sobra-me a liquidez do dia a dia e a petrificação de conceitos.
Falta-me a transparência da matéria no seu estado gasoso.
Ali aquela estrela a que queimou as asas à borboleta ambiciosa.
Cansam-me as sequências e as séries infinitas (mesmo as de Fourrier).
Encantam-me as transformadas até as de Laplace.
E hoje estou carente de sonhos de palavras de ideias.
Sobra-me a liquidez do dia a dia e a petrificação de conceitos.
Falta-me a transparência da matéria no seu estado gasoso.
Ali aquela estrela a que queimou as asas à borboleta ambiciosa.
8 comentários:
Contra o tempo só mesmo a nossa essência anti chama. A que só a nós pertence, amiga, e a que nem estrela nem fogo pode chegar.
Um abraço.
Ps-:) fica descansada que este ano não combino jantar de natal de "râs" ;))
Não precisas pensar em razões para dar como justificação.
:)) já tenho saudades tuas.
também tenho saudades, gostei de te ver aqui. Vamos encontrar uma hora para trocarmos palavras. Beijo :)
então venha ter um sonho, um momento de pura distensão, onde as letras são apenas uma ilusão.
Obrigada pela visita, pela sugestão, pelas palavras :)
Lá das leis de Laplace ou Fourrier já não sei nada (e não sei se já soube...), mas que gosto da "diferença do imprevisto do improviso" gosto mesmo. Como gosto também deste poema...
Um abraço, contente...
(abraço apertado)
.
piano.
Zef e eu gosto e fico contente de o ler aqui neste canto.
Abraço!
Isabel
Abraço (apertado) :)
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