E era o fogo a creptitar na lareira, e eras tu, essa força que nos segurava, nos empurrava para a frente. E era o mundo exterior que mal sabia a fragilidade de que era feito esse teu coração escondido numa couraça de dureza.
«Ai... os vidos todos escabidos! Quem escabeu naqueles vidos?»
E é o grito da revolta, e sou eu, este desânimo que me corta o caminho. E o mundo gira, esquecendo que do outro lado alguém está de cabeça para baixo.
terça-feira, maio 25, 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Bom reencontro este, Alece!
Um abraço
Zef, um abraço! E obrigada pela persistência :)
Enviar um comentário