Véspera de Natal, à memória chegam imagens de outros Natais e quanto mais funda é a memória mais bonitas são as recordações. Expectativas, sapatinhos engraxados, presépio feito com musgo apanhado no pinhal, ovelhinhas feitas com barro adquirido no barreiro mais próximo e neve feita de algodão em rama. O Menino Jesus dormia nas palhinhas, coitado, apenas de fraldinha. Outros tempos, outros costumes. É a idade da inocência.
sexta-feira, dezembro 24, 2010
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4 comentários:
E são lembranças assim que fazem clara a noite...
Um abraço, Alece.
Zef,
Obrigada pelo abraço, há momentos em que a nossa sobrevivência tem necessidade da amizade.
Abraço!
talvez, no tempo, já tenha perdido essa inocência
Teresa,
O tempo é demolidor.
Abraço!
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