o fio que agarra a voz e nela deposita a esperança em espera transformada arrancando-lhe a indefinição do "acontecer". solta-se o som semeando sustenidos e bemóis compasso de tempo indeterminado. e sobre o Tejo caem as estrelas iluminando as águas que as ondas transportarão. na imensidão do mar o azul descerá sobre a tranquilidade de quem nele navega sentindo o suave embalo da ternura. clave de sol.
sábado, agosto 27, 2011
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