Há a noite e a incerteza da manhã, sons que habitam o vazio dos dias que morrem. Fantasmas de um passado feliz e a saudade. Sonho correndo por entre a chuva que cai, como o mar, num daqueles dias de marés calmas, como um rio que se espreguiça através do seu curso, das cascatas, saltando através das paredes escarpadas, sem temer a queda das alturas, dos lagos. Aurora boreal no resplandecer do dia.
domingo, setembro 04, 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário