Na solidão dos dias o muro intransponível do vazio. E a noite é pedra atirada na vivência do sonho, assalta-nos a tranquilidade, arrasa-nos a vida deixando a marca indelével da derrota. Sobra a certeza que no caminhar das horas estamos cada vez mais e mais sós. Muro dos silêncios de pedra. Ao longe a quimera.
terça-feira, maio 29, 2012
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4 comentários:
Embora, algumas vezes, um sol pequenino como o desta manhã e um cheiro a torradas...A noite fica mais longe!
Um abraço, Alece.
Ou, como neste momento em que o sol se põe, o som da guitarra aqui mesmo ao lado, as vozes indecisas que trauteiam! Nestes momentos a noite fica mais longe.
Abraço, Zef!
Muito bom, amiga. Muito bom! Obrigado, boa semana.
A sequência dos dias dá-nos a continuidade da existência. Boa semana!
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