No silêncio dos dias abertos ouço Bach. A tranquilidade do som surgido nos deslizar das teclas enfeita-me a alma. Sentir e deixar que o som me transporte aos dias felizes, dias em que o sonho se misturava com a realidade enaltecendo a vida.
sábado, junho 08, 2013
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2 comentários:
E não é que, ao chegar aqui, tinha estado a ler umas coisa de Odysseas Elytis ("Co'a candeia de estrelas saí rumo aos céus, à frescura dos prados...").
Vou continuar.
Boa noite, Alece.
Zef, nestes dias de afrontas, em que a dignidade e a independência de cada um de nós e de todos nós é posta em causa, nada mais oportuno que a poesia de Odysséas Elytis.
Um abraço.
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