A inquietude da palavra, a que se diz, a que se advinha e a que se não diz. Há no "dizer" da palavra a ambiguidade do duplo significado. Há as verdades que, como disse (ou se pensa que disse) Niels Bohr, são superficiais, cuja antítese é incontestavelmente falsa, mas há também as profundas, cuja antítese é tão
verdadeira como elas próprias. E ficamos assim, no "ser ou não ser", ou, como alguém por brincadeira me disse, nesse passado distante ... "era e não era, andava na serra, o pai era morto e a mãe por nascer..."
Mistérios... sortilégios... vida!
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