Na mistura de cores o silêncio era absoluto, vozes inaudíveis tentavam emergir sufocadas pela não existência de som, feneciam mesmo antes de tomar forma, desespero de quem tenta libertar-se das lamas sugadoras do pântano. Na superfície plana ergue-se suavemente um som audível e, nesse momento, foi o silêncio que me despertou, quebrou-se, deixando no ar um som cativante que foi preenchendo espaços mais ou menos vazios.
quarta-feira, dezembro 23, 2009
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2 comentários:
E estes dias gostam de silêncio, do silêncio certo.
Bom dia, Alece, com a música que escolher.
Um abraço
Bom dia, Zef, a sua passagem é sempre acompanhada de um largo sorriso.
Um abraço,
Alece
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