Enroscada, corda de bambu que nos asfixia. vigilante. e o veneno que nos enegrece a alma e desfaz o coração. colapso. a surpresa da memória desfeita, a vulgaridade. caravelas que a fúria do mar desfez no reerguer do mastro. derrota. e...
Sinto que sou ninguém salvo uma sombra
de um vulto que não vejo e que me assombra
E em nada existo como a treva fria.
[FP]
2 comentários:
Conjugação interessante (os entendidos chamam a isto intertextualidade? – estes nomes já não me interessam grande coisa…); o seu texto, após marcar momento de fúria, encontra-se bem, pelo silêncio do que não é dito, com o aniquilamento.
Um abraço, Alece.
E as suas palavras caem serenas transportadas pelo vento :))
Abraço, Zef!
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